
Foto: Humberto Pradera
A prestação de contas do exercício de 2016 e a proposta de orçamento para 2017 da Fundação João Mangabeira (FJM) foram aprovadas nesta terça-feira (13) por seu conselho curador, em reunião na sede do diretório nacional do PSB, em Brasília.
Uma das prioridades da fundação para 2017 é intensificar as atividades da Escola Miguel Arraes, que promove cursos, seminários e oficinas de formação política e administrativa para formação de quadros socialistas.
O presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, defendeu que a escola tenha personalidade jurídica própria para possibilitar um maior desenvolvimento de suas atividades.
“Eu sempre digo que a Fundação e o partido são entidades complementares, uma é instrumento da outra. A Fundação é um braço do partido, assim como a Escola de Miguel Arraes será da Fundação”, disse Siqueira, que presidente o Conselho Curador da entidade.
Siqueira defendeu ainda uma maior qualificação de todos os pretendem exercer mandato no país. “Todas as atividades que nós exercemos temos que nos preparar para ela. A única atividade para a qual não se exige preparação é a política. O que nós estamos assistindo hoje no país diz exatamente a respeito disso”, afirmou.
Para o presidente do PSB, “não se pode pensar em querer melhorar a democracia se não há preparação de políticos para exercer todas as funções na instância legislativa e no Executivo”, observou.
O presidente da entidade de formação política do PSB, Renato Casagrande, fez um balanço das atividades promovidas durante o ano pela Fundação. Segundo ele, foram realizadas 144 ações pela “Agenda 40” em 20 estados para preparação de socialistas para as eleições municipais, além do seminário Cidades inclusivas, que reuniu 850 pré-candidatos em Brasília.
A FJM também selecionou quatro projetos para resgatar a história do PSB nos estados de Alagoas, Amapá, Rio Grande do Sul e São Paulo; lançou a campanha institucional “Mulher na Política”, duas edições da Revista Politika e dois boletins Conjuntura Brasil.
A entidade assinou neste ano convênio com o Instituto Miguel Arraes para preservar a memória e o legado do ex-governador. “Realizamos também, desde o início do ano, uma programação intensa para comemorar o centenário de nascimento de Miguel Arraes”, explicou Casagrande.
“Cada estado fez uma homenagem, e todos os seminários tinham uma exposição sobre o ex-governador. Fizemos linha do tempo, hot site e a exposição que abrimos hoje na Câmara dos Deputados”, acrescentou o presidente da FJM.
A manutenção de documentos históricos pelo Centro de Memória Socialista, além de estudos e pesquisas sobre políticas públicas e gestões também estão na pauta de ações da FJM para o próximo ano.
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Assessoria de Comunicação/PSB Nacional