Em razão do centésimo aniversário do Partido Comunista da China, celebrado neste mês de julho, o presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, participou nesta terça-feira (6) da live Cúpula de Pequim, com lideranças do mundo todo, e enviou uma carta ao presidente da República Popular da China e secretário-geral do PCC, Xi Jinping.
Siqueira destacou os avanços do socialismo no país, destacando a longa história chinesa e a capacidade demonstrada pelo chineses de projetarem o futuro da nação. “Do presente no qual atua efetivamente do ponto de vista político, o partido olha para trás e se depara com milênios de uma civilização próspera e, ao olhar para diante, planeja o futuro do povo chinês na escala dos séculos”, afirma.
Entre os pontos para os resultados obtidos pelo país, Siqueira afirma que jamais ter abandonado o planejamento como ferramenta para o desenvolvimento, definir prioridades claras neste processo e buscar com absoluta resiliência metas como a superação da pobreza extrema, da melhoria da qualidade de vida da população, tem feito toda a diferença.
“Como consequência”, aponta, em 72 anos o país alcançou a “marca colossal de 850 milhões de pessoas retiradas da condição de miséria absoluta, simplesmente erradicando esse fenômeno social de seu território”. Cita ainda a expectativa de vida da população, que passou de 35 para 77 anos, e o PIB per capita que superou os US$ 10 mil, consolidando uma classe média que é uma das maiores do mundo.
Do ponto de vista político-partidário, Siqueira salienta a importância da atuação do PCC para a eficiente formação de quadros qualificados, para os investimentos feitos em tecnologias de informação e comunicação, e em tecnologias sociais – nas quais se baseiam, exemplifica Siqueira, as relações extremamente próximas entre seções partidárias e as comunidades rurais e urbanas.
Ao finalizar, o socialista salienta que, mesmo com as diferenças doutrinárias existentes entre o socialismo democrático defendido pelo PSB e o socialismo com características chinesas, do PCC, “há o sincero reconhecimento de que a China é hoje um exemplo singular de outras qualidades, de outras perspectivas e expectativas de futuro”.
Assessoria de Comunicação/PSB Nacional
