
O lançamento ocorreu na Biblioteca do Senado Federal nesta quarta-feira (18). Pela ferramenta, qualquer interessado pode fazer sugestões e denúncias, se informar sobre atividades e opiniões do senador. Foto: Assessoria de Imprensa/Senador João Capiberibe (PSB-AP)
O senador João Capiberibe (PSB-AP) lançou um aplicativo para que os cidadãos acompanhem as ações do seu mandato e colaborem com sugestões.
O app “Senador Capi” permite o acesso à tramitação dos projetos de lei de autoria do parlamentar e a informações sobre a execução de emendas propostas pelo socialista.
Pela ferramenta, qualquer interessado pode fazer sugestões e denúncias, se informar sobre atividades e opiniões do senador.
Disponível em celulares com sistemas Android e IOS, o aplicativo possui cinco eixos principais: Democracia Participativa, Cidade Colaborativa, Gestão Compartilhada, Transporte Coletivo, Notícias e Discursos.
O lançamento ocorreu na Biblioteca do Senado Federal nesta quarta-feira (18) e reuniu integrantes do Poder Executivo, deputados, senadores, acadêmicos, e representantes dos segmentos sociais do PSB.
De acordo com Capiberibe, o objetivo é mostrar que as tecnologias sociais e a internet podem ser eficazes no controle social, na transparência e na participação popular nas diferentes esferas do poder público.
“Estamos vivendo um momento em que a população está descrente das ações políticas e o aplicativo do nosso mandato comprova que é possível ter transparência e controle social nas atividades legislativas”, afirmou.
Para o senador, a gestão compartilhada é um importante instrumento de controle social e transparência. “O cidadão é um agente participativo, ele pode opinar e acompanhar diariamente onde está sendo aplicado o recurso público”, defendeu.
O aplicativo tem inspiração em iniciativa anterior do senador que criou grupos no whatsapp para que os moradores de determinadas regiões do Amapá acompanhassem as obras executadas com recursos de emendas parlamentares propostas por ele.
Segundo Capiberibe, o controle social, a transparência e a participação popular são os três pilares da Gestão Compartilhada, modelo que defende ainda no Projeto de Lei 325/2017 em tramitação no Senado.
Assessoria de Comunicação/PSB Nacional