Sob o governo do socialista Renato Casagrande (PSB), a taxa de extrema pobreza no Espírito Santo no ano de 2024 atingiu o menor patamar registrado em 12 anos, somente 1,7% da população, segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Seguindo a mesma tendência, pela primeira vez, a taxa de pobreza ficou abaixo de 20% em 2024.
Além disso, a desigualdade social no Espírito Santo também apresenta sinais consistentes de melhora. O Índice de Gini, indicador que mede a concentração de renda, segue uma tendência de queda e permanece (0,483), em 2024, em níveis mais positivos do que a média nacional (0,506). A renda média das famílias capixabas vem crescendo de forma contínua e saiu de R$ 2.846 em 2023, para R$ 3.057 em 2024.
Esse movimento de melhora se intensificou especialmente no período pós-pandemia, com a recomposição das políticas socioassistenciais, o que contribuiu diretamente para o avanço dos indicadores sociais.
Apesar dos avanços, a superação da extrema pobreza de forma definitiva e sustentável ainda é um desafio. Por isso, a Secretaria de Trabalho, Assistência e Desenvolvimento Social (Setades), sob a orientação do governador, tem mantido o foco em políticas públicas estruturantes. Nos últimos seis anos, foram investidos quase R$ 1 bilhão em ações voltadas à superação das vulnerabilidades sociais no território capixaba.
Entre os pilares desses avanços, destacam-se o aumento do cofinanciamento dos serviços do Sistema Único de Assistência Social (SUAS), a ampliação de políticas de trabalho e geração de renda, os investimentos em segurança alimentar e nutricional, além de programas voltados à primeira infância.
A Setades também trabalha de forma intersetorial com outras pastas e esferas de governo, articulando ações integradas e complementares. Acreditamos que respostas conjuntas são mais eficazes e sustentáveis no combate à pobreza e à extrema pobreza.