
Foto: Dinho Souto/Lid. PSB na Câmara
O deputado federal Rodrigo Agostinho (PSB-SP) foi escolhido pela ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, como o novo presidente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Renováveis (Ibama).
Coordenador da Frente Parlamentar Ambientalista no Congresso Nacional, Agostinho é biólogo, advogado e ambientalista com formação técnica e atuação política na área. O socialista já foi prefeito da cidade de Bauru, em São Paulo, e possui ainda mestrado em Ciência e Tecnologia com ênfase em biologia da conservação e cursos de especialização e pós-graduação em gestão estratégica.
Agostinho também foi membro titular do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) por mais de 10 anos e é membro da Comissão Mundial de Direito Ambiental da União Internacional de Conservação da Natureza (IUCN).
Foi gerente executivo do Instituto Arapyaú (2016-2018) e tem experiência na área de Direito, com ênfase em Direito Público, Administrativo e Ambiental, e experiência em Águas, Mudanças Climáticas, Biologia da Conservação e Biodiversidade.
No Congresso, foi presidente da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (CMADS) da Câmara dos Deputados (2019-2020). Integrou como titular a Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CREDN), Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (CAPADR), Comissão de Desenvolvimento Urbano (CDU), Comissão de Minas e Energia (CME) e Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização (CMO).
O novo presidente do Ibama se disse honrado com o convite e prometeu empenho. “Faremos uma gestão técnica, valorizando o trabalho dos servidores. Obrigada pelo convite e confiança, ministra Marina Silva. Vamos juntos trabalhar por um futuro melhor!”, postou nas redes sociais.
Pelas redes sociais, Marina destacou o currículo do parlamentar e sua atuação em defesa da pauta ambiental no Congresso Nacional. De acordo com comunicado do ministério, Agostinho destacou o desafio de reestruturar o órgão – o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro é criticado internacionalmente por desmontar as políticas ambientais do país.
“Após tantas perseguições, assédios e erros estratégicos, vamos exercer a racionalidade. Nosso trabalho terá como foco prioritário o combate ao desmatamento; o fortalecimento da gestão pública socioambiental; a modernização das nossas estruturas e a defesa intransigente do meio ambiente equilibrado”, afirmou Agostinho, segundo o comunicado.
Entre as principais atribuições do Ibama, estão o poder de polícia ambiental, no combate ostensivo à prática de crimes, a concessão de licenciamento e autorização de uso dos recursos naturais, além de fiscalização, monitoramento e controle ambiental.
Assessoria de Comunicação/PSB Nacional com informações do Estadão e Valor Econômico