Ao completar o seu primeiro ano à frente do Estado do Espírito Santo, o governador Renato Casagrande realizou um balanço das principais realizações e atividades da gestão. Para o governador, "2011 foi um ano de grandes conquistas e superação de desafios".
Renato Casagrande afirma que o Governo conseguiu impor ritmo às principais realizações, com foco principal de atuação na área social. "Precisávamos terminar este primeiro ano com R$ 1 bilhão de investimentos. Temos, atualmente, R$ 1,7 bilhão, empenhados e, liquidados, R$ 1,2 bilhão. Chegamos ao fim do ano com as contas equilibradas e com reserva em caixa. Não gastamos mais do que arrecadamos. Ao mesmo tempo, levamos nossos principais programas como o Incluir, de redução da pobreza, e o Estado Presente, de redução de homicídios a diversas regiões, a quem mais necessita, e isto é o que importa mais, porque a minha meta pessoal é fazer mais para quem mais precisa", disse.
Casagrande reafirma que, apesar de ter resultados na redução de homicídios, que deve fechar o ano em 8%, o Espírito Santo ainda tem uma grande caminhada na direção da preservação das vidas. "Os estados que tiveram bons resultados nesta área persistiram durante anos num programa bem estruturado como o nosso e é isto que vamos fazer. O nosso resultado é para ser registrado, não comemorado, porque enquanto perdermos uma vida, não podemos reduzir nossos esforços", explica.
Para o governador, o próximo ano reserva muitas coisas boas para o Espírito Santo. "Já temos parcerias firmadas com o BNDES, com o governo federal, com o Banco Interamericano. Isso vai permitir que tenhamos um investimento mínimo de R$ 1 bilhão, independentemente do cenário relativo a Fundap e royalties".
Casagrande destacou a situação mais difícil vivenciada neste período foi adequar a consolidação do governo com os problemas enfrentados pelo Estado em nível nacional. "Essa engenharia para mostrar competência como governante, para conquistar a confiança dos capixabas em nosso trabalho e, ao mesmo tempo, afastar as ameaças de perdas de arrecadação com mudanças no ICMS e royalties foi o que nos trouxe maior preocupação", avalia.