O candidato do PSB ao governo do Rio de Janeiro, Marcelo Freixo, integra a maior aliança no campo progressista já existente no Estado, com oito partidos. Além do PSB e PSDB, partido do candidato a vice-governador e ex-prefeito, César Maia, fazem parte da coligação que se uniu para reconstruir o Rio o PT, PCdoB, Rede, PV e PSOL e Cidadania.
Marcelo Freixo nasceu e foi criado no subúrbio de Niterói (RJ) e é formado em História pela Universidade Federal Fluminense. Como professor, o socialista lutou para mudar a vida dos jovens com quem convivia e entendeu que entrar para a política possibilitaria enfrentar as máfias que comandam o Rio de Janeiro. A cidade é uma das que mais sofre com os efeitos do crime organizado no país.
O primeiro mandato como deputado estadual foi iniciado em 2007, com forte atuação na CPI das Milícias, um marco na luta contra o crime organizado e responsável por colocar mais de 200 pessoas na cadeia.
Freixo também enfrentou a corrupção e lutou por transparência no Legislativo. Ele acabou com o voto secreto para a cassação de mandatos, denunciou a fraude no auxílio-educação da Assembléia Legislativa do Estado (Alerj), o que levou à cassação das deputadas Jane Cozzolino e Renata do Posto, e foi autor do pedido que levou à perda do mandato do deputado e ex-chefe de Polícia Álvaro Lins, acusado de lavagem de dinheiro. No mesmo ano, Freixo assumiu a presidência da Comissão de Defesa dos Direitos Humanos e Cidadania.
“O Rio de Janeiro não aguenta mais um governador preso, o Rio de Janeiro quer esperança, quer futuro, quer emprego e oportunidade para todos prosperarem. Há um desejo grande de mudança. As pessoas querem um governo que trabalhe para as pessoas em vez de servir a uma máfia que comanda o nosso Estado. Nós vamos virar esse jogo no Rio de Janeiro”, afirma Freixo, que também comenta a importância de somar forças para mudar a realidade no Rio.
“Para vencer o fascismo, o atraso e a destruição do Estado é preciso somar forças. Quanto mais ampla a frente, maiores nossas chances de reconstruir o Rio de Janeiro. A chapa Marcelo Freixo e César Maia reúne as condições necessárias para esta tarefa”, afirmou.
Em 2011, no seu segundo mandato na Alerj, Freixo presidiu a CPI do Combate ao Tráfico de Armas e Munições. As investigações mostraram que 80% das armas apreendidas no Estado são desviadas para a ilegalidade dentro das fronteiras fluminenses. A CPI propôs 69 ações para aumentar o controle e a fiscalização dos arsenais públicos e privados
Em 2012, Marcelo Freixo se candidatou pela primeira vez a prefeito do Rio de Janeiro e obteve 914.082 votos. Freixo foi o deputado estadual mais votado do Rio em 2014, com 350.408 votos. Em 2016, Freixo se candidatou novamente a prefeito e teve mais de 1 milhão de votos.
Em 2018, ele se elegeu como deputado federal e foi eleito o melhor parlamentar do Brasil por dois anos consecutivos.
O plano de governo de Freixo está dividido em 11 áreas com seis projetos estruturantes em saúde, educação, segurança pública, mobilidade, desenvolvimento econômico e combate à miséria e à fome e tem como principal eixo a mudança do modelo de governança para recuperar a confiança e a credibilidade e, consequentemente, o ambiente de negócios no Estado.
No documento, Freixo deixa claro a importância de uma parceria com o Governo Federal para conseguir recursos para a realização de projetos estruturantes nas áreas de transporte, mobilidade e saneamento.
“O novo ciclo de investimentos, em especial, nas áreas de óleo e gás, infraestrutura, logística, saneamento e transporte, possibilitará a realização de um amplo cronograma de investimentos, capaz de aumentar rapidamente o nível do emprego no Estado do Rio de Janeiro. O reaquecimento da economia fluminense abrirá um período de oportunidade para novos negócios e desenvolvimento das vocações econômicas do Estado do Rio de Janeiro”, explica o documento, para ter acesso ao conteúdo completo, clique aqui.