Neste domingo, dia 15, o PSB disputa as eleições com 24.693 candidatos e candidatas ao legislativo e 855 aos governos municipais em todo o país.
Os socialistas repetem nestas eleições a estratégia de lançar candidaturas próprias competitivas em capitais e cidades com mais de 200 mil habitantes. O partido disputa com candidatos próprios em 12 capitais.
Em 2016, a aposta garantiu cerca de 11 milhões de votos, e o PSB foi o terceiro partido com maior número de votos no país.
“As eleições deste ano são muito importantes porque se relacionam com as questões mais próximas do cidadão, de suas comunidades. É na cidade que a vida acontece e as administrações precisam ser reinventadas, e os legislativos também”, afirma Siqueira.
Por isso, completa o socialista, essas eleições merecem “todo nosso empenho e garra” para eleger socialistas que levem para prefeituras e Câmaras Municipais propostas inovadoras que melhorem as condições de vida da população.
E o PSB está preparado para dar essa contribuição, seja por experiências de sucesso nas administrações socialistas, seja por novos temas propostos.
Por exemplo, a Lei da Transparência e o sistema de gestão compartilhada. Os programas Pacto pela Vida, em Pernambuco, e o Estado Presente, no Espírito Santo, que também são marcas de gestão da política de segurança pública criados em governos do PSB.
“Essas já são marcas de governos socialistas que precisamos repetir país afora, porque já deram importantes resultados para a melhoria de vida das pessoas”, afirma Siqueira.
Entre os novos temas que balizaram as campanhas do partido nos municípios e devem inspirar as futuras atuações dos representantes do partido estão Socialismo Criativo, Cidades Criativas e Sustentáveis e Revolução Criativa.
Esse conteúdo está disponível no livro intitulado “Cidades Criativas – A Autorreforma do PSB nas Eleições Municipais de 2020”. O documento reúne um conjunto de ideias, conceitos e diretrizes que servem de inspiração para os programas de governo e projetos legislativos de socialistas no país todo.
A publicação, elaborada a partir das reflexões do processo de Autorreforma do PSB, foi feita pelo partido em parceria com a Fundação João Mangabeira (FJM).