Em sua primeira fala como filiado ao PSB, o deputado federal Marcelo Freixo (RJ) disse que sua decisão foi tomada de forma “madura, com muito brilho nos olhos e convicção” e que contou com um “acolhimento, responsabilidade e cuidado grande” por parte dos membros do partido, especialmente do presidente Carlos Siqueira.
“A democracia está em risco nesse país e a gente precisa admitir o tamanho desse risco e isso precisa ser compatível com o tamanho da nossa responsabilidade, que é muito grande. Vamos construir uma grande frente em defesa da democracia e da vida. Não podemos deixar a democracia escorrer pelos nossos dedos, não podemos assistir a isso da varanda, e o PSB é o lugar decisivo para isso”, afirmou.
Freixo destacou a história de luta do PSB ao longo dos seus 73 anos como um dos motivos de sua alegria na filiação. “Eu e Dino estamos entrando num partido que tem história, não é um partido que está começando agora. É um partido que foi fundamental e tem sua história de luta por liberdade e democracia. Então, faz muito sentido nesse momento na história do Brasil e de Autorreforma, a gente estar vindo para o PSB. Essa é uma feliz coincidência e a gente quer contribuir com essa Autorreforma”, disse.
Para Freixo, a política precisa ser pedagógica, capaz de falar com os diferentes e com os indiferentes e, fundamentalmente, ser capaz de ouvir. Segundo o socialista, a eleição de 2022 será a mais importante da história do país diante das ameaças que a democracia está vivendo sob o governo de Jair Bolsonaro.
Freixo deverá ser candidato a governador no Rio de Janeiro nas eleições de 2022 pelo PSB e destacou que a luta contra o crime organizado no Estado será sua principal bandeira. “A luta no Rio de Janeiro não é da direita contra a esquerda. É uma luta da civilização contra a barbárie, contra o crime organizado que se estabeleceu naquele Estado e vem arrancando a capacidade do Rio de Janeiro de ser um lugar feliz”, disse.
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Assessoria de Comunicação/PSB Nacional